FLORACK, Arnd et al. Cada vez mais parecidos – Muitas vezes, imitamos inconscientemente a
entonação da voz, a escolha das palavras e o gestual de outras pessoas; também
adotamos seus pontos de vista e os introjetamos como se fossem originalmente
nossos; esse comportamento é útil para a convivência social. Mente e
Cérebro, Ano XVIIII, n.º 222, pp. 20-27.
JETTEN, Jolanda et
al. O poder terapêutico dos grupos –
O convívio em vários círculos sociais
torna as pessoas mais felizes, saudáveis e ajuda a viver mais; além de
proporcionar trocas afetivas e intelectuais, o hábito funciona como vacina para
fortalecer a saúde física e mental, e ainda costuma ser bastante divertido. Mente
& Cérebro, ano XVII, nº 208, maio de 2010, pp. 36-43.
PASSOS, Maria
Consuêlo. Por um mundo melhor – Lipovetsky e Serroy abordam sintomas da ‘desorientação
da sociedade’, causada pela falência de valores fundamentais e pela mudança de
referências. Mente & Cérebro, ano XIX, nº 229, fevereiro de 2012, pp. 78-79.