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terça-feira, 23 de dezembro de 2014

Heterossexuais reclamam que gays têm mais direitos que eles na Inglaterra

Aline Pinheiro
11 de dezembro de 2014


O dia 10 de dezembro foi um marco na história da Inglaterra. Pela primeira vez, casais gays que vivem em união estável podem transformar o relacionamento em casamento, sem burocracia e sem custos. Muito provavelmente, também é a primeira vez que os homossexuais estão em vantagem. Em território britânico, o direito de formar união estável continua restrito a eles. Casais heterossexuais, quando querem formalizar a união na Inglaterra, só têm como opção o casamento.

A data marca a entrada em vigor de um dispositivo de uma lei aprovada no ano passado, chamada de Marriage (Same Sex Couples) Act 2013. Inicialmente, ela autorizou o casamento entre duas pessoas do mesmo sexo. Desde março, na Inglaterra, os homossexuais podem casar. Antes disso, só era permitido a eles formar união estável. A novidade agora é que o novo dispositivo facilita a conversão da união estável em casamento.

A garantia, embora bastante aplaudida, já está sendo questionada na Justiça. O descontentamento não é por a lei ter previsto direitos aos gays, mas sim ter excluídos heterossexuais. Até o ano passado, homem e mulher se casavam e gays formavam união estável. A partir deste ano, os homossexuais podem optar entre o casamento e a união civil. Já os casais de sexo opostos não têm essa segunda opção.

Um casal heterossexual levou a discussão para os tribunais britânicos pedindo o direito de formalizar o relacionamento deles, sem ter de casar. Os dois alegam ser contra a instituição do casamento, mas querem assinar um papel que reconheça a relação deles.

A Convenção Europeia de Direitos Humanos, da qual o Reino Unido é signatário, proíbe que uma pessoa seja discriminada em razão do sexo. É com base nela que a Corte Europeia de Direitos Humanos já disse que não pode ser negado aos gays o direito de formar família. A mesma corte, no entanto, disse que o casamento pode ser restrito ao relacionamento entre um homem e uma mulher, desde que o Estado preveja alguma forma de reconhecimento das relações homossexuais. A corte nunca teve de se posicionar sobre heterossexuais que se dizem discriminados.


Disponível em http://www.conjur.com.br/2014-dez-11/lei-inglesa-gays-direito-heterossexuais-nao. Acesso em 22 dez 2014.

sábado, 16 de agosto de 2014

Modelo transexual está na disputa pelo título de Miss Inglaterra

Extra Online
14/01/12 

Jackie Green se tornou a mais jovem transexual inglesa após fazer uma operação de mudança de sexo na Tailândia em seu aniversário de 16 anos.

Agora, aos 18, Jackie foi convidada por olheiros que não sabiam de sua história a participar do Miss Inglaterra, noticiou o site do The Sun. A aspirante a modelo quer usar a oportunidade para falar sobre bullying e transexualidade.

"Fiquei impressionada quando os olheiros me chamaram. O Miss Inglaterra é um concurso de muito prestígio. Eu adoraria ganhar. Eu tenho tanta chance quanto qualquer outra mulher", disse Jackie.

O desejo de Jackie de trocar de sexo vem desde os 4 anos de idade. Aos 10 anos, ela já tinha cabelos longos e usava uniformes femininos para ir à escola.

Aos 12, sua mãe, Susie, levou a menina a uma clínica nos Estados Unidos para que começasse a tomar hormônios e interrompesse a puberdade. O próximo passo foi fazer uma segunda hipoteca da casa para pagar a mudança de sexo, que custou cerca de R$ 75 mil. Por causa de bullying, Jackie chegou a tentar o suicídio cinco vezes.

"Eu tenho que agradecer a minha mãe. Ela salvou minha vida", declarou.

Jackie está em uma rodada preliminar do concurso, onde o público decide quais candidatas disputarão a semifinal.


Disponível em http://extra.globo.com/noticias/mundo/modelo-transexual-esta-na-disputa-pelo-titulo-de-miss-inglaterra-3670400.html. Acesso em 31 jul 2014.

sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

Transexual que mudou de sexo aos 16 anos estrela documentário inglês

G1
04/11/2012

Um filme de uma hora que documenta a tentativa da transexual inglesa Jackie Green, 19 anos, de se tornar Miss Inglaterra, será exibido no Reino Unido. A transmissão do documentário "Transsexual teen, beauty queen" (em português, "adolescente transexual, rainha da beleza"), foi anunciada pelo canal de TV inglês BBC Three para o 19 de novembro. O documentário de observação também mostra as dificuldades que ela passou desde criança até se tornar, aos 16 anos, "a mais jovem transexual do mundo", de acordo com o site oficial do canal.

"A garota de 18 anos [hoje aos 19], nascida um garoto chamado Jack, quer se tornar um modelo de comportamento para a comunidade trans, e espera que competir no concurso de beleza vai inspirar outros jovens a lidar com problemas de identidade de gênero. Mas como ela vai se sair ao lado de algumas das garotas mais bonitas do país?", descreve o site oficial do canal.

"O filme se aprofunda no passado difícil de Jackie: de ouvir em primeira mão como ela se deu conta que estava presa em um corpo de garota e o efeito disso em sua família unida, e como ela fez a transição social de garoto a garota, com apenas oito anos, até como o bullying no colégio a levou perto do suicídio e como sua vida foi mudada por um médico americano que interrompeu sua puberdade masculina", completa o site.

Jackie Green chegou às semi-finais do concurso, mas não o venceu, segundo reportagem neste domingo (4) do tablóide inglês "Daily Mail". Ela disse ao jornal que, aos quatro anos, falou para sua mãe, Susan: "Deus cometeu um erro, eu deveria ser uma garota". Descontente com seu corpo, Jack forçou uma overdose aos 11 anos e cometeu outras seis tentativas de suicídio aos 15, além de tentar mutilar sua genitália.

Os pais apoiaram a sua mudança de sexo aos 16 anos. "No Reino Unido, a mudança de sexo não pode ser feita até que o paciente faça 18 anos, mas Susan descobriu um cirurgião na Tailândia que aceitou fazer a cirurgia em Jackie aos 16 (desde então, a Tailândia adotou o padrão internacional de 18)", diz o "Daily Mail".

Jackie contou ao jornal que namora há dois anos um garoto da mesma idade que a sua e trabalha de hostess em uma loja de roupas e acessório em Londres.


Disponível em http://g1.globo.com/pop-arte/cinema/noticia/2012/11/transexual-que-mudou-de-sexo-aos-16-anos-estrela-documentario-ingles.html. Acesso em 19 dez 2013.

terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Clínica causa polêmica com tratamento de mudança de sexo em crianças

Portal Terra
17 de Novembro de 2013

Uma clínica pública da Inglaterra tem causado polêmica ao tratar crianças transexuais com menos de 12 anos, dando a elas bloqueadores hormonais que preparam mais cedo para a mudança de sexo. Segundo o site do jornal inglês Daily Mail, o procedimento é feito por outros médicos apenas após os 16 anos.

O tratamento, feito para frear os efeitos da puberdade e prevenir que as crianças desenvolvam as características sexuais do gênero que nasceram, foi realizado em mais de 20 jovens que sofrem com transtorno de identidade de gênero. O uso de medicação foi iniciado em 2011, na Tavistock Clinic, em Londres, como parte de um estudo em que os especialistas queriam avaliar os benefícios dos médicos caso começassem a ser introduzidos mais cedo na vida das crianças, de acordo com o jornal Sunday Times.

Na época, a iniciativa foi considerada controversa, já que muitos pacientes não tinham condições de entender e consentir com a terapia. No entanto, o local recebeu pedidos de 142 crianças entre 11 e 15 anos enviados por pais e profissionais de educação.

A diretora da clínica, Dra. Polly Carmichael, afirmou que continuará o tratamento com as crianças mesmo depois que o resultado do estudo seja divulgado, em abril de 2014. "Trinta e cinco crianças já foram aceitas no estudo e 23 delas receberam bloqueadores hormonais. Outras 12 também participam, mas não receberam o tratamento porque ainda estão muito no início da puberdade", afirmou. Segundo ela, quando completam 16 nos, as crianças têm duas opções: parar de receber bloqueadores hormonais ficando com o mesmo sexo do nascimento ou fazer uso de outros hormônios que levam a mudança de corpo e, aos 18 anos, a clínica pode encaminhar para cirurgia de mudança de sexo.

A abordagem da clínica se diferencia de outros procedimentos feitos no Reino Unido, onde as crianças não recebem nenhum tipo de hormônio até os 16 anos e, somente depois dessa idade, fazem tratamentos específicos e eficazes para a mudança de sexo. Mas, os defensores do tratamento argumentam que muitas delas já viveram o início da puberdade bem antes dos 16 anos o que dificulta a transição no futuro, uma vez que o corpo já recebeu cargas de hormônios do sexo de nascimento . "É melhor para as crianças que não tenham passado pela puberdade antes do tratamento de transição", explica a Dra. Carmichael.

Apesar do procedimento, a especialista reconhece que é um passo grande demais a ser tomado por crianças com esta idade e que isto exige certos cuidados. "Você está exigindo de uma criança de 11 anos para que decida sobre sua vida adulta e sua identidade, por isso temos que ter muito cuidado para manter as opções em aberto", afirma.

Recentemente, o adolescente de 12 anos Leo Waddell foi a público pedir que os médicos permitesse que ele use os bloqueadores de hôrmonio. Nascido como uma menina chamada Lili, ele vive como um garoto desde os cinco anos e pretende fazer uso de testosterona quando chegar aos 16 e, aos 18, passar pela cirurgia de mudança de sexo. Mas, até lá, ele acredita que é melhor usar os medicamentos para bloquear a puberdade e evitar que os hôrmonios femininos se espalhem pelo seu corpo.

No entanto, os especialistas recusaram o pedido de Leo ao alegar que não têm certeza sob os efeitos a longo prazo que o uso destes remédios podem causar. "O que as pessoas não entendem é que é muito mais perigoso para ele não receber os hormônios, porque este tormento está fazendo ele ficar cada mais triste", afirmou a mãe de Leo, Hayley.

Em 2009, aos 16 anos, Jackie Green foi a pessoa mais jovem do mundo a realizar a cirurgia de mudança de gênero. Ela havia nascido menino e recebia hormônios desde os 12 anos, em Boston, nos Estados Unidos. Três anos após o procedimento, ela tornou-se a primeira transexual a estar entre as finalistas do concurso Miss Inglaterra.


Disponível em http://saude.terra.com.br/doencas-e-tratamentos/clinica-causa-polemica-com-tratamento-de-mudanca-de-sexo-em-criancas,7ce2aefd16762410VgnVCM3000009af154d0RCRD.html. Acesso em 23 nov 2013

sábado, 22 de junho de 2013

Criança tem diagnóstico raro de transtorno de identidade de gênero

O Dia
21.02.2012

Aos cinco anos, o menino britânico Zach Avery é uma das pessoas mais jovens já diagnosticadas com transtorno de identidade de gênero. Desde os três, o pequeno, que mora em Essex, Inglaterra, recusa-se a se vestir com roupas masculinas. Os pais de Zach ficaram preocupados com o comportamento do filho, que ficou obcecado com a personagem de TV “Dora, a exploradora”, e decidiram levá-lo ao médico.

Depois de várias consultas e observações, ele foi diagnosticado por especialistas com transtorno de identidade de gênero. A mãe de Zach, Theresa, contou que o filho sempre se comportou como menino,mas, de repente, no fim de 2010, começou a agir de forma diferente.

“Ele se virou para mim um dia, quando tinha 3 anos, e disse: ‘Mamãe, eu sou uma menina’. Presumi que ele estava apenas passando por uma fase. Depois, ele passou a ficar chateado quando alguém se referia a ele como um menino”, contou a mãe.

Agora, os pais se esforçam para que Zach leve uma vida normal. A escola em que ele estuda, inclusive, disponibilizou um banheiro neutro, para meninos e meninas.


Disponível em http://odia.ig.com.br/portal/cienciaesaude/crian%C3%A7a-tem-diagn%C3%B3stico-raro-de-transtorno-de-identidade-de-g%C3%AAnero-1.410096. Acesso em 04 jun 2013.

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Oxford muda regras para atender os transexuais

Athos GLS
31/07/2012:

Depois de um movimento liderado pela Associação de Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transexuais no início deste ano, a Universidade de Oxford, na Inglaterra, decidiu rever as regras de vestimenta dos alunos.

Com a medida, divulgada no jornal da universidade nesta semana, a reitoria decidiu que não será mais obrigatório usar, em ocasiões formais, uma roupa específica para cada sexo.

Segundo o jornal "Oxford Student", isso quer dizer que, se quiserem, os estudantes homens poderão colocar saias, e as mulheres, terno.

A diretora da associação, Jess Pumphrey, disse à publicação que as mudanças vão "eliminar um estresse desnecessário" aos estudantes que não se sentiam confortáveis com as exigências que vigoravam até agora. A concessão começa a entrar em vigor a partir do próximo dia 4.

O uniforme oficial da Universidade de Oxford é calça preta e camisa branca com gravata borboleta para os homens, e saia com meias pretas,camisa branca e gravata preta para as mulheres.

Até agora, se um estudante quisesse se vestir com roupas do sexo oposto, precisava pedir uma autorização especial à instituição. E ela poderia punir os alunos que violassem as regras.

Um porta-voz da universidade confirmou que as normas foram alteradas depois que os estudantes da associação mostraram sua preocupação com o fato de que as regras não atendiam aos interesses dos transexuais.

Disponível em <http://www.athosgls.com.br/noticias_visualiza.php?contcod=33412>. Acesso em 20 out 2012

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Solitário, idoso se arrepende de ter feito cirurgia para mudança de sexo

R7
10/10/2012

Um inglês que passou por uma cirurgia de mudança de sexo há 23 anos e recorreu ao Serviço de Saúde Nacional para “reverter” a operação.

Gary Norton, ex-oficial da Força Aérea Real (RAF, em inglês), tem hoje 75 anos e diz que “agora percebe que por dentro é e sempre foi homem”.

— Eu quero uma relação física com uma mulher, mas não tenho mais equipamento. Tudo foi retirado na operação. É um baita erro para se cometer.

Segundo o tabloide britânico The Sun, Norton mudou seu nome para Gillian após ser abandonado pela mulher e pelos quatro filhos. Apesar de ter tentado se relacionar com homens, Norton “nunca se imaginou com eles”.

Norton está parando de tomar as doses de hormônios femininos que impediam o crescimento de sua barba e está na lista de espera de uma cirurgia para retirar os seios, que cresceram graças aos medicamentos.

O inglês buscou ajuda de chefes do serviço de saúde de sua cidade para que as operações necessárias fossem financiadas por esses planos. O pedido de Norton, porém, foi recusado.

— Eu me sinto preso. Fiz o meu melhor para me entregar e ser uma mulher. Comprei vestidos bonitos e biquínis, passei muito tempo fazendo meu cabelo e maquiagem, sempre tive unhas feitas e adoráveis.

Norton diz que a operação “o deixou essencialmente como uma lésbica”, já que ele continuou se sentindo atraído por mulheres. 

Apesar de ter participado de desfiles e aulas de yoga para mulheres, Norton classifica sua vida como “um pesadelo”. O inglês contou que colocar o vestido de sua mulher escondido “era o mais longe que devia ter ido”.

— A mudança de sexo foi o maior erro da minha vida e estou solitário. Eu tenho encontros com mulheres, mas sempre que elas descobrem que eu tenho um corpo feminino, o relacionamento acaba.

Disponível em <http://noticias.r7.com/internacional/noticias/solitario-idoso-se-arrepende-de-ter-feito-cirurgia-para-mudanca-de-sexo-20121010.html>. Acesso em 13 out 2012.

segunda-feira, 14 de maio de 2012

Jovem de 18 anos é 1ª transexual a chegar à semifinal do Miss Inglaterra

BBC BRASIL
Atualizado em  8 de maio, 2012


"Quero chamar a atenção para o fato de que as pessoas transgênero são normais e de que temos os mesmos direitos que os demais", disse Jackie, em sua inscrição para o concurso.

"Eu também pretendo ajudar a ONG da qual faço parte, que dá apoio a crianças transgênero e suas famílias", afirmou.

Jackie foi citada pela mídia britânica como a pessoa mais jovem do mundo a passar por uma cirurgia completa de mudança de sexo, já que fez a operação no dia de seu aniversário de 16 anos, na Tailândia.

Na Grã-Bretanha, menores de idade não podem passar pelo procedimento.

De Jack para Jackie

Segundo sua família, desde pequeno, o menino, que então se chamava Jack, insistia em usar roupas femininas e dizia se sentir uma menina presa no corpo errado.

Após sofrer bullying, ele teria ameaçado cortar seus genitais com uma faca e teria tentado o suicídio diversas vezes.

Agora, após conseguir o apoio do público no concurso, Jackie sonha em conseguir o título de Miss Inglaterra, mas suas ambições não param por aí.

Ela também quer desfilar para a estilista Vivienne Westwood no futuro e atuar no cinema.

"Quero mostrar para crianças na minha situação que tudo é possível, desde que você seja você mesma e não se deixe abater", diz.

As semifinais do concurso Miss Inglaterra acontecem no condado de Leicestershire, no dia 30 de maio.

Disponível em <http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2012/05/120508_transexual_miss_is.shtml>. Acesso em 12 mai 2012.

quinta-feira, 1 de março de 2012

Meia inglês é multado por comentário homofóbico na web

Associated Press
22/02/2012 - 15h54

Ravel Morrison, do West Ham, foi considerado culpado e acabou multado pela Associação de Futebol da Inglaterra (FA, pela sigla em inglês) por fazer uma declaração homofóbica no Twitter no mês passado.

O meio-campista de 19 anos, que foi transferido do Manchester United para os líderes da segunda divisão inglesa no prazo final de transferência, fez o comentário em uma resposta a outro usuário.

Morrison foi multado em 7 mil libras (pouco menos de R$ 20 mil). "Ele levou uma advertência depois que admitiu ter abusado e/ou insultado usando termos que vão para a orientação sexual da pessoa", disse a FA, em nota.

A FA escreveu para Morrison na primeira semana de fevereiro para ouvir o lado dele.
Um comunicado no site da FA dizia : "Ravel Morrison do West Ham United foi acusado sob a Regra E3 da FA de usar palavras injuriosas e/ou ofensivas, incluindo uma referência à orientação sexual de uma pessoa".

Morrison, visto como um dos jovens mais promissores a surgir de Old Trafford nos últimos anos, teve permissão de deixar o clube por cerca de 650.000 libras (cerca de R$ 2 milhões) depois de fazer apenas três aparições substitutas na Copa da Liga nas duas últimas temporadas.

Ele se envolveu em várias controvérsias fora de campo quando estava no United e ainda precisa estrear no Hammers, que foram rebaixados do Campeonato Inglês na temporada passada e estão a caminho de voltar à elite do futebol inglês.

Disponível em <http://www1.folha.uol.com.br/esporte/1051989-meia-ingles-e-multado-por-comentario-homofobico-na-web.shtml>. Acesso em 29 fev 2012.

Garoto de 5 anos vive como uma menina e é diagnosticado com transtorno de identidade de gênero

Extra Online
20/02/12 15:24 Atualizado em20/02/12 15:27 

Um garoto de 5 anos que vive como uma menina é uma das pessoas mais jovens diagnosticadas com transtorno de identidade de gênero. Desde os 3 anos, Zach Avery, que vive em Essex, na Inglaterra, recusa-se a se vestir como um garoto. Segundo os pais dele, Theresa e Darren Avery, Zach ficou obcecado com a personagem de TV Dora, a exploradora.

Preocupados com o comportamento do filho, os pais levaram Zach ao médico. Depois de várias consultas e observações, ele foi diagnosticado por especialistas com transtorno de identidade de gênero. A escola em que o menino estuda, inclusive, disponibilizou um banheiro neutro, para crianças de todos os sexos.

A mãe de Zach conta que o filho sempre se comportou como o menino, mas, de repente, no fim de 2010, ele começou a agir como uma garota. “Ele se virou para mim um dia, quando tinha 3 anos, e disse: ‘Mamãe, eu sou uma menina’. Presumi que ele estava apenas passando por uma fase. Depois, ele passou a ficar chateado quando alguém se referia a ele como um menino”, conta Theresa à reportagem do jornal Mail Online.

Disponível em <http://extra.globo.com/noticias/mundo/garoto-de-5-anos-vive-como-uma-menina-e-diagnosticado-com-transtorno-de-identidade-de-genero-4029526.html#ixzz1nmRaDc00>. Acesso em 29 fev 2012.

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Homem quase sangra até a morte ao tentar mudar de sexo

Vírgula
27/09/2011 13h03

Andy Cass, hoje conhecido como Kirsty Cass era tão infeliz vivendo no corpo de um homem que decidiu dar um jeito nisso sozinho: pegou uma faca e resolveu cortar o próprio pênis para se tornar, enfim, uma mulher. O que Kirsty não esperava é que fosse tão difícil conter o sangramento causado pela peripécia.  

“Eu tinha lutado com as questões de gênero desde que era um garotinho e uma noite eu só tinha algumas cervejas, olhei para baixo e pensei ‘isso não deveria estar aí’. Peguei uma faca e comecei a mexer. A dor era inacreditável. Levou apenas alguns minutos antes de cortar. Peguei um lenço, tentei estancar o sangramento e liguei para a emergência. Depois disso acordei no hospital”, relatou ao Daily Mail.

O caso aconteceu em West Sussex, na Inglaterra, há dois anos e, ao contrário do que se esperava, a vida de Kirsty só foi salva porque o pênis pôde ser recolocado no lugar pelos médicos. “Os médicos explicaram que precisaram recolocar para que eu pudesse fazer uma cirurgia de verdade”, lembra.

Kirsty ainda conta que tentou suicídio quando era jovem, pois desde sempre se sentia desconfortável. “No fundo sempre soube que queria ser uma mulher, mas precisei tentar fazer uma mudança de sexo para perceber isso”, desabafa.  

Antes do incidente, ela, que ainda era ele, ainda se vestia como homem, mas decidiu que a partir dali as coisas mudariam e passou a se vestir da forma que sempre quis. Kirsty, que tem 49 anos e uma filha de 21, recebeu todo o apoio da família. “Eu comecei a viver como uma mulher em tempo integral depois disso. Minha grande preocupação era com os colegas de trabalho, mas todos levaram numa boa”. 

Depois de toda essa maluquice de fazer justiça com as próprias mãos, ela foi encaminhada a um psiquiatra, que diagnosticou dismorfia de gênero (quando a pessoa tem certeza que está no corpo errado), passou a tomar um coquetel diário de comprimidos para suprir os hormônios masculinos e aguarda até poder fazer a cirurgia definitiva de troca de sexos.  

Disponível em <http://virgula.uol.com.br/ver/noticia/inacreditavel/2011/09/27/285122-homem-quase-sangra-ate-a-morte-ao-tentar-mudar-de-sexo>. Acesso em 18 jan 2012.

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Com duas vaginas, mulher conta ter perdido a virgindade duas vezes

Fernando Moreira
11.01.2012
16h36m

Hazel Jones revelou em um programa matinal da ITV1 que sofre de uma rara condição médica: a britânica de 27 anos tem duas vaginas! Lado a lado... 

O diagnóstico foi feito quando Hazel, que mora em High Wycombe (Inglaterra), tinha 18 anos, após problemas decorrentes da menstruação anormal e a intervenção do primeiro namorado sério dela, que notou "algo diferente".

A loura contou ter perdido a virgindade duas vezes e ter feito exame duplo de Papanicolau. Ela decidiu manter as duas vaginas, de acordo com reportagem do "Mirror". 

Além das duas vaginas, Hazel tem dois úteros separados e dois colos de útero.

No início, contou Hazel, não era nada "engraçado". Mas, agora, ela se diz acostumada com a situação: 

"É um quebra-gelo em festas. Se as mulheres querem ver, eu mostro tranquilamente. Não é algo que me embarace".

Disponível em <http://oglobo.globo.com/blogs/pagenotfound/posts/2012/01/11/com-duas-vaginas-mulher-conta-ter-perdido-virgindade-duas-vezes-425885.asp>. Acesso em 18 jan 2012.