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domingo, 1 de fevereiro de 2015

Estigma na trajetória profissional de uma travesti

Henrique Luiz Caproni Neto; Luiz Alex Silva Saraiva
Teoria e Prática em Administração, v. 4 n. 2, 2014


Resumo: O presente caso para ensino busca abordar a vivência de Luciana, uma travesti, tratando sobre sua transformação de uma identidade masculina para uma feminina, no mundo do trabalho e nas organizações. O referencial teórico se relacionará com a questão dos estigmas quanto aos gêneros, à orientação sexual e à identidade de gênero, especialmente com foco nas experiências de trabalho de travestis e transexuais. Ademais, pode ser útil como meio para se discutir a gestão da diversidade e as diferenças nas organizações em função das minorias em uma vertente reflexiva. 




domingo, 20 de maio de 2012

Minorias da publicidade falam sobre preconceito

Mariana Barbosa
28 de Março de 2012

Desde o final da década de 1960 a indústria da publicidade nos Estados Unidos enfrenta problemas relacionados à inclusão de minorias – formada por negros, hispânicos, asiáticos, árabes e até mesmo mulheres – e um estudo publicado pelo Advertising Age mostra que mesmo em 2012, ainda não há indícios de progresso com essas questões.

A empresa de consultoria de talentos Tangerine-Watson realizou uma pesquisa com um total de 831 profissionais do mercado norte-americano de publicidade entre setembro e dezembro de 2011, e constatou que 74% deles são unânimes ao afirmar que suas experiências profissionais são diferentes das que vivenciam seus colegas que fazem parte da “maioria” (composta geralmente por homens brancos em idade adulta). Apesar dos resultados negativos, quem atua ou estuda na área acredita eles não são surpreendentes. Carol Watson, fundadora da Tangerine-Watson, considerou em comunicado os resultados “tristes e preocupantes”.

Os entrevistados descontentes afirmaram que não estão à vontade em seus ambientes de trabalho pelo fato de se sentirem excluídos quando expressam suas preferências culturais. “Já que não há diversidade, eu simplesmente mostro minha essência somente para ambientes pessoais, e simplesmente ando de acordo com a maioria no ambiente profissional”, respondeu um deles. O estudo apontou ainda que apenas 27% das mulheres contra quase 40% dos homens se sente mais forte do que o sexo oposto no setor.

Segundo o AdAge, a questão é de extrema importância não apenas pelo contexto de igualdade social, mas por prejudicar o desenvolvimento da publicidade nos Estados Unidos. Para a publicação, é importante que as agências possuam profissionais culturalmente diversificados como um reflexo da realidade mundial. Além disso, é ressaltado o fato de que times criativos homogêneos costumam negligenciar importantes aspectos culturais em campanhas que são voltadas a outros públicos. 


Disponível em <http://www.meioemensagem.com.br/home/comunicacao/noticias/2012/03/28/Minorias-da-publicidade-falam-sobre-preconceito.html>. Acesso em 12 mai 2012.