sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Na escola se aprende que a diferença faz a diferença

Berenice Bento
Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Estudos Feministas, Florianópolis, 19(2): 336, maio-agosto/2011


Resumo: Neste artigo, problematizo os limites das instituições sociais em lidar com os sujeitos que fogem às normas de gênero. Deter-me-ei principalmente nas respostas que a escola tem dado aos/às estudantes que apresentam performances de gênero que fogem ao considerado normal.


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