Tatiana Lionço
Série Anis, Número 54, fevereiro de 2008
Resumo: Mecanismos de poder e de normatização atravessam a assistência à saúde de pessoas travestis e transexuais. A psiquiatrização da sexualidade vem sendo o discurso imperativo na definição de regulamentações específicas no campo da atenção à saúde relativamente ao exercício da sexualidade. A consideração bioética da sexualidade é fundamental para garantir direitos sociais a grupos que não se enquadram no padrão binário e heterossexual vigente, democratizando os avanços biotecnocientíficos e resgatando travestis e transexuais do quadro de desassistência ou da submissão a medidas correcionais no campo da atenção à saúde.
texto completo
AVALIE ESTE TEXTO
Por: Nikole Scarlet McCoy
ResponderExcluirHoje já temos um certo esclarecimento no meio clínico psicológico, entretanto deputados da banda gospel em Brasilia estão se movimentando para se meterem onde não são chamados, eles querem alterar a diretriz do Conselho Federal de Psicologia que orienta seus filiados a não tentarem "curar" homossexuais (já nem se usa mais esse termo, substituido por HOMOAFETIVOS). Essa raça ruim teima em que somos doentes, anormais, endemoninhados, malditos e devemos ser mortos por apedrejamento como reza a bília. Quem é podre, os caras que vivem como nababos as custas da ignorancia das "ovelhas", ou nós homoafetivos , cidadãos em pleno goso de nossos direitos constitucionais, que pagamos impostos, trabalhamos e fazemos a economia deste país se manter e não vivemos as custas de ninguém? Quem é a raça nociva à sociedade? Nós ou eles?